Em 2016 nascia a banda que daria origem ao Assoalho de Órbita, grupo que hoje é composto por Bruno Philippsen (piano elétrico, órgão, synts), Guilherme Benck (guitarra e baixo), Ramiro Tagliari (baixo e guitarra) e Télbio de Freitas (bateria).
A banda tem produzido um som 100% instrumental e é possível sentir a influência do rock psicodélico em cada faixa lançada.
A Assoalho de Órbita tem 3 singles lançadados: Ao Sapão Elétrico, Enxaqueca 68′ e Lá Policía. Contam ainda com 2 EPs, o Miragem, de fevereiro de 2020, e Solitude, lançado em maio deste ano e produzido à distância, com cada integrante em sua casa por conta da quarentena. A distribuição digital do material da banda é feita pelo Selo 180.
Sem deixar de lado as raízes do rock, a banda não tem medo de experimentar.
Em uma entrevista para O Nacional, Jornal de Passo Fundo, a banda conta um pouco sobre as suas influências:
“É sempre complicado falar de influências, pois corremos o risco de deixar alguma de fora, mas, basicamente, ‘Gilberto Ben Roberto‘ surgiu a partir da influência de sons próximos à bossa nova – não diretamente, mas um reflexo disso – e também relacionado ao timbre do violão de nylon, que era algo que não havíamos explorado ainda. A partir disso, foi se criando um contexto que permitiu juntar essas referências com ideias mais oníricas, ambiências e camadas. Já ‘Baby Johnson Cavernícola‘ vem de referências mais voltadas ao surfmusic, reggae e dub, com uma virada de clima ao final. Essas referências volta e meia aparecem durante os encontros, então acabou sendo natural irmos por esse caminho, mesclando com elementos de outras vertentes mais voltadas ao rock, principalmente na parte final.”
Para conhecer e ouvir o som da banda, acesse os links a seguir:
Youtube
Deezer
Apple Music
Tidal
Foto em destaque por MurieKT