Criada em 2017, na cidade de Jundiaí, a Clandestinas surgiu da necessidade de se fazer ouvida em seus questionamentos sobre padrões de gênero e sexualidade, utilizando a música como ferramenta de luta.
Formada só por mulheres, o grupo lançou um álbum (homônimo) de estúdio em maio do ano passado. Com 13 canções inéditas, o material é um verdadeiro grito contra o patriarcado, racismo, LGBTfobia e outras formas de opressão.
Com produção artística e mixagem feita por Marianne Crestani, e a engenharia de som, mixagem e masterização a cargo de Helena Duarte, o projeto também conta com um videoclipe para a faixa ‘Nenhuma a menos’, que você pode assistir logo abaixo:
Sobre o projeto, as Clandestinas disseram:
“Vozes ecoando inquietações feministas numa perspectiva interseccional, dores, abusos e denúncias por uma sociedade mais justa, formas de amar fora dos padrões hetero-cis-normativos, gritos de luta e resistência. E como a jornada é transformadora, os passos de quem a aprecia vão construindo, de forma autônoma, suas próprias veredas libertadoras.”
O disco da banda também conta com as participações especiais de Aline Maria, Luana Hansen e Mariah Duarte. A arte de capa foi criada pela Emília Santos e todo o disco foi gravado no estúdio Mestre Felino.
Para conhecer mais sobre o trampo dessas minas de resistência e contribuir com o grupo, é só acessar o Bandcamp das Clantestinas.
Foto em destaque por Alex Balbino