No dia 20 de abril ocorreu em São Paulo o evento que apresentou a Repetente Records, novo selo discográfico inicialmente focado em rock, punk rock e street punk. A empreitada é liderada por Badauí, Phil Fargnoli e Ali Zaher, todos integrantes da banda CPM 22. A Repetente Records surge para fortalecer o rock/punk rock em parceria com uma das maiores distribuidoras de música digital do mundo, a inglesa Ditto.
O trio de músicos vai se empenhar com as respectivas experiências na indústria musical com suporte e estrutura para facilitar lançamentos, distribuições e divulgação na mídia. A consequência será o constante crescimento e exposição de bandas novatas e até mesmo veteranas de um estilo que eles, através do CPM 22, pavimentaram desde a década de 1990.
Dois dias depois, 22 de abril, ocorreu o primeiro lançamento nas plataformas de streaming, a música O que é bom pra mim?, do quarteto paulistano de punk rock Ganggorra.
O nome da gravadora tem tudo a ver com perseverança e persistência na música, praticamente um mantra para Badauí, Phil e Ali, seja no CPM 22 como nesta nova empreitada. Repetente tem a ver com a rebeldia contra padrões. Na escola, muitas vezes o aluno “repetente” é aquele que não se encaixa nos moldes.
Repetente Records também é sobre insistência e independência. A repetição, com o ciclo “tentativa, erro, aprendizado e recomeço”, é a base da vida do autodidata, do apaixonado por uma atividade ou objetivo.
Quatro bandas – com discos finalizados ou em produção – já começam a trilhar junto à Repetente Records neste início de operação. Os primeiros lançamentos serão das paulistanas Anônimos Anônimos, Faca Preta, Fibonattis e Ganggorra.
Acompanhe o selo em www.instagram.com/repetenterecords.