Rock in Rio 2022: retorno do evento celebra a diversidade musical


Entre os dias 8 e 9 de setembro, representantes da Hedflow tiveram a oportunidade de acompanhar o megafestival Rock in Rio. Nesses dois dias, Guilherme Góes e Ângelo Henrike assistiram apresentações de 16 bandas e artistas nos palcos Sunset e Mundo, além de centenas de shows e atrações secundárias nos cenários alternativos da Cidade do Rock.

Rock in Rio: números colossais

O Rock in Rio é um dos maiores eventos musicais do mundo. O projeto foi idealizado pelo publicitário carioca Roberto Medina ainda na década de 70s, mas teve sua primeira edição concretizada apenas em 1985. Atualmente, o festival é um símbolo global do entretenimento, e os eventos da marca são sediados com regularidade em diversos países do mundo, entre eles: Brasil, Portugal, Espanha e Estados Unidos.

No Brasil, a celebração musical sempre acontece na Cidade do Rock, espaço que cobre 385 mil metros quadrados da Barra da Tijuca – uma das regiões mais nobres da capital fluminense. Durante os dias de festa, o Rio de Janeiro recebe 700 mil pessoas, o que equivale a 10% da população da cidade. Além disso, são empregados 28 mil trabalhadores direta ou indiretamente, assim movimentando mais de 1,7 bilhão na economia do município. Assim sendo, o Rock in Rio não é um mero evento de lazer, mas sim um acontecimento de importância fundamental para o turismo e a economia carioca.

Cada dia do festival mantém 14 horas de músicas seguidas. Em média, mais de 300 shows são apresentados por edição.



Organização da edição 2022: assessoria impecável aos veículos de imprensa

Desde a aprovação do credenciamento, a assessoria do Rock in Rio mostrou total apoio e exclusividade aos criadores de conteúdo. A partir do dia 19 de agosto, a comunicação do festival enviou, diariamente, dezenas de releases informativos. Além disso, no dia 30 de agosto, os representantes dos portais foram convidados para participar de uma festa preview do evento, onde tiveram o privilégio de conferir em primeira mão toda a infraestrutura e demais atividades interativas do local.

Já durante os dias de festa, um serviço de transfer privado de ida e volta foi fornecido aos representantes da imprensa desde as 13h até 04h, o que facilitou muito o transporte dos trabalhadores de mídia que circulavam com equipamentos pesados e de alto valor agregado. Já na área do festival, uma agradável e organizadíssima sala de imprensa com rede Wi-Fi livre, carregadores USB, ‘open food‘ e open bar com bebidas não alcoólicas acolheu os jornalistas, possibilitando a cobertura ao vivo e a edição de fotografias e textos durante as apresentações.

Rock in Rio além dos shows: atividades interativas na Cidade do Rock

Em toda a Cidade de Rock, estandes dos patrocinadores do evento destacaram atividades interativas. 

A The Town Space (uma enorme bola de metal localizada próxima ao Palco Sunset) revelou detalhes do próximo megafestival paulistano, que irá contar com a produção dos mesmos organizadores do Rock in Rio. No local, os fãs tiveram a oportunidade de assistir entrevistas com os representantes da marca e o inédito videoclipe do jingle temático, gravado na Sala São Paulo, que conta com a participação da cantora Iza e do baterista Eloy Casagrande, da banda de thrash metal Sepultura, além de analisar maquetes dos palcos do já apelidado ‘Rock In Rio paulista’.

Maquete do The Town – evento musical irá acontecer em São Paulo em setembro de 2023


No estande de uma rede de distribuição de combustíveis, foi possível participar de um ‘karaokê’ em uma banda cover. Ao selecionar uma canção, músicos profissionais acompanhavam o visitante que se arriscava em soltar a voz em frente a plateia. Outro espaço de uma loja varejista foi na ‘contramão’ do agito da festa Rock n Roll, oferecendo uma área de descanso com salas privadas enfeitadas por puffs, tapetes, faixas elásticas para alongamento e música ambiente. No entanto, o espaço interativo mais procurado do evento foi a sala TikTok™, do famoso aplicativo chinês, onde os fãs podiam gravar vídeos enfeitados sob efeitos de LEDs e um telão que reproduzia os filtros do app.

Fã cantando no palco do estande da rede de distribuição de combustíveis


Shows: Punk, Emo, Hardcore e Pop celebram a diversidade musical

Na quinta-feira, Duda Beat iniciou os shows do Rock in Rio, no Palco Sunset. Dona de hits como ‘Bixinho’, ‘Meu Pisêro’ ‘Nem um pouquinho’, a popstar nordestina realizou uma apresentação marcada pela interação com o público. Em diversos momentos de seu set, os fãs ergueram bandeiras do estado de Pernambuco – atitude que arrancou sorrisos da diva.

Já a equipe de ballet, com coreografias impecavelmente sincronizadas, realizou um espetáculo à parte, e a plateia clamou com empolgação o profissionalismo das dançarinas. “Em uma edição passada, eu me apresentei em um palco secundário aqui, onde fui chamada de última hora. Agora, eu estou abrindo um dos palcos principais do Rock in Rio. Vocês não sabem o quanto isso importa para uma artista independente e nordestina como eu”, comentou Duda entre os intervalos.

Após uma hora de ‘pop sofrência’, a cantora encerrou a sua participação no evento com um cover de ‘Vou Recomeçar’, da compositora baiana Gal Costa.


A cantora Gloria Groove ficou responsável pela segunda apresentação do Palco Sunset. Além de seus poderosos hits ‘A queda’, ‘Vermelho’, ‘Bonekinha’ e ‘Leilão’, a artista, que é conhecida como uma das maiores representantes da comunidade LGBTQIA+ no cenário musical brasileiro, também tentou agradar o público do rock com os covers de ‘Máscara’, da cantora baiana Pitty  e ‘Exagerado’, do eterno Cazuza. Em “A tua voz”, Gloria convidou sua mãe Gina Garcia (ex backing vocal do grupo Raça Negra), e, ao encerrar a canção, afirmou: “De todos os momentos lindos da minha carreira, posso dizer que esse foi um dos melhores”.O show da diva drag queen também foi marcado trocas de figurinos (durante o set, Gloria utilizou espartilhos, jaqueta com tachinhas e bottons e cartola de mágico), efeitos pirotécnicos e decoração de cenários remetentes aos cabarets parisienses. 



O pontapé inicial do Rock n Roll no Palco Mundo foi dado pelos paulistanos do CPM 22. O grupo já se apresentou no Rock in Rio duas vezes, porém, esse foi o primeiro show da banda no festival com os integrantes Ali Zaher (ex-Reffer) e Daniel Siqueira (Garage Fuzz).

O popular quinteto hardcore revisou todos os clássicos de sua carreira que dominaram as rádios e paradas de sucesso durante os primeiros anos da década de 2000s, entre eles: ‘O mundo dá voltas’, ‘Dias atrás’, ‘Um minutos para o fim do mundo’ e ‘Regina Let’s Go. No entanto, os rapazes também destacaram as novas faixas ‘Escravos‘ e ‘Tudo vale a pena‘, que contou com a participação de Sérgio Britto.

Ao término da faixa, o ex-Titãs permaneceu no palco e participou em um cover de ‘Será que é isso o que eu necessito?‘, de sua antiga banda. Em uma pausa, o vocalista Badauí também mencionou: “Não adianta a gente se amar aqui nos 7 dias de festival e depois lavar ódio na internet. Nós precisamos de cultura, e não de armas. O Brasil sempre foi um país querido”.



Coube a Corinne Bailey Rae a missão de acalmar a plateia do Rock in Rio após o show destruidor do CPM 22. Apesar de não ser uma das atrações mais populares do festival, a cantora britânica agradou o público com seu soul relaxante. Os pontos altos de sua apresentação foram os covers de ‘Is it love?’, do ‘rei do Reggae’ Bob Marley e o mega hit ‘Put Your Records On’ – faixa que ficou popular no Brasil por ter feito parte da trilha sonora da novela Páginas da Vida, em 2006.



O The Offspring subiu ao palco e mandou logo de cara uma música ‘porrada’ para surpreender o público – ‘Staring at the sun‘, do aclamado álbum Americana, lançado em 1999. Na sequência, veio mais dois dos principais hits do grupo estadunidense: ‘Come Out and Play’, do primeiro álbum Smash, disco de 1994 (que é até hoje é o independente mais vendido da história), e ‘Want you bad’, que faz parte da trilha sonora do filme American Pie 2.

Logo depois da sequência de clássicos, o guitarrista Noodle falou que a banda iria apresentar algumas novidades, e o set seguiu com ‘The Opioid Diaries’ e ‘Behind your walls’, que pertencem ao recente material full length Let the bad times roll, disponibilizado em 2021.

Ao término das faixas inéditas ao público brasileiro, os fãs foram agraciados novamente com uma sessão de sucesso, como ‘Hit That’, ‘The Kids Are Not Right’, ‘Pretty Fly (For a White Guy)’, ‘Gotta Get Away’ e ‘Self Esteem’. Infelizmente, o microfone do vocalista Dexter Holland apresentou diversas falhas, e, em alguns momentos, sua voz se tornou simplesmente inaudível. No entanto, o público não se incomodou e cantou mais alto do que o frontman.


Em fase mais colorida e carismática, a cantora Jessie J encerrou as apresentações do Palco Sunset na quinta-feira. Além de apresentar hits como ‘Price Tag’, ‘Bang Bang’ e ‘Do it like a dude’, a compositora inglesa falou bastante sobre saúde mental entre os intervalos de seu set: “Muitos falam que eu salvei a vida deles com minha música. Isso é mentira. Eu só forneci a trilha sonora. O resto foram eles que fizeram. Vocês são as estrelas de suas vidas”, afirmou a artista em discurso ao comentar sobre depressão. 


Segurando a responsabilidade de aquecer a plateia do Rock in Rio para o ‘todo poderoso’ Guns N’ Roses, o grupo Måneskin subiu ao Palco Mundo e mandou uma sessão de duas faixas no idioma italiano: ‘Zitti e Buoni’ e ‘In Nomi Del Padre’. Em seguida, o vocalista Damiano David animou o público com ‘Mammamia‘, arriscou alguns palavrões em português e mandou um cover de ‘Love of my life’, do Queen.

No entanto, a música ‘Beggin’, cover da banda The Four Seasons regravada pelos italianos, foi a grande responsável por levar a plateia do Rock in Rio à loucura durante a primeira parte do set, já que a canção é muito popular na rede social TikTok. Depois, o show seguiu com uma alternância de faixas autorais e covers, variando entre ‘For Your Love’ e ‘I Wanna Be Your Slave’, ‘Womanizer‘, da cantora estadunidense Britney Spears e ‘I Wanna Be Your Dog’, do The Stooges.

Entre as músicas, a baixista Victoria De Angelis deu trabalho aos seguranças, pois a moça não se limitou ao palco e desceu diversas vezes a grade de proteção para sentir a emoção dos fãs, chegando até mesmo a lançar um stage dive com seu contrabaixo no público. Em ‘Lividi Sui Gomiti’, os integrantes deixaram os fãs subirem ao palco, assim encerrando com chave de ouro uma apresentação onde não houve distinção entre artista e plateia.


A apresentação do Guns N’ Roses encerrou a noite de quinta-feira. Axl Rose, Slash, Duff Mckagan e companhia subiram ao palco pontualmente às 00h10, abrindo a apresentação com o clássico ‘It’s so easy’.

Depois, a banda variou entre faixas do criticado disco ‘Chinese Democracy’ (2008), clássicos como ‘Welcome To the Jungle‘ e ‘You Could Be Mine‘ e covers controversos, como ‘Attitude’, do Misfits. Devido a falhas no som, uma parcela do público começou a deixar a Cidade do Rock, e muitos fãs sequer esperaram para assistir a execução dos clássicos ‘Sweet Child O’ Mine’, ‘November Rain’, ‘Patience’ e ‘Paradise City’.

Como tudo o que vem do icônico nome do hard rock, o show causou muita polêmica. Muitos reclamaram do setlist, do som abafado, da voz do frontman Axl Rose e dos covers desnecessários; já outros agradeceram a oportunidade de assistir às lendas após dois anos de pandemia. Apesar de tudo, o profissionalismo do grupo foi incontestável, e observar os músicos na ‘casa dos 60s’ mandando o som com três horas de duração foi uma experiência mágica. 


Na sexta-feira, a parceria especial entre os vocalistas Di Ferrero (ex-integrante do NX Zero) e Vitor Klei iniciou o quinto dia de música no Rock in Rio. Mesmo sob um calor infernal, o duo, que revisa canções da carreira de ambos os artistas, conseguiu atrair uma enorme multidão ao palco Sunset para conferir hits como ‘Pupila’, ‘O sol’, ‘Cedo ou tarde’ e ‘Razões e emoções’.



Sob a decoração de uma ossada de um tubarão, Jão não deixou a música parar no Palco Sunset. O jovem músico de Américo Brasiliense (cidade do interior do estado de São Paulo), mandou de início dois de seus principais sucessos: “Santo” e “Vou morrer sozinho“, e reforçou uma mensagem de autoestima: “Eu espero que hoje vocês se sintam seguros e confortáveis para serem quem vocês são de verdade. Se expressem, dancem, chorem… façam o que vocês quiserem”.

Em seguida, plataformas elevaram o músico e alguns integrantes de sua banda, e o segundo bloco do set foi dedicado ao compositor Cazuza, com covers das canções ‘Exagerado’, ‘Codinome beija-flor’, ‘O Tempo não para‘ e ‘Pro dia nascer feliz‘. Ao término da sessão, o rapaz convidou Lucinha Araújo, mãe do músico carioca. Próximo ao encerramento da apresentação, Jão foi a pista e cantou o hit ‘Idiota’ com os fãs.


O Capital Inicial celebrou seus 40 anos de carreira abrindo a noite no Palco Mundo. Em ritmo de festa, o tradicional grupo de pop rock mandou um set ‘recheado’ por seus principais sucessos, entre eles: ‘A sua maneira’, ‘Passageiro’, ‘Primeiros Erros‘ e ‘Natasha‘. Ao ouvir o público gritar “Hey, Bolsonaro, vai tomar no c*”, o vocalista Dinho Ouro Preto instigou a adrenalina da plateia com os covers ‘Que país é esse?’, do Legião Urbana, e ‘Should I stay or should I go’, do The Clash, pioneiros do movimento punk. Efeitos pirotécnicos também marcaram a performance.



No Palco Sunset, o inusitado projeto 1985: a homenagem, animou o público que aguardava a cantora canadense Avril Lavigne. A gig convidou músicos como Andreas Kisser, Xamã e Luísa Sonza para participar em faixas de artistas que estiveram presentes no primeiro lineup do Rock in Rio, entre eles: Alceu Valença, Pepeu Gomes e Evandro Mesquita



Billy Idol retornou ao Rock In Rio após mais de 3 décadas acompanhado por músicos de peso, entre eles: Steve Stevens (que já trabalhou com Michael Jackson) e Paul Trudeau. No entanto, a seleção robusta de sua banda de apoio não foi suficiente para compensar as falhas de sua apresentação. Apesar de ter arrancado aplausos da plateia logo no início do show com “Dancing with myself”, o artista punk errou a letra dos hits ‘Rebel Yell’ e ‘Eyes Without a Face’.



Infelizmente, Avril Lavigne realizou um dos piores shows de todo o festival – e a culpa não foi da cantora. A pista do Palco Sunset não foi capaz de suportar o excesso de fãs que desejavam assistir a apresentação da popstar canadense, o que gerou uma aglomeração inesperada. Além disso, o som não cobriu o espaço, e somente uma pequena parcela do público posicionada próxima ao palco conseguiu ouvir alguma coisa. Uma grande decepção para quem queria conferir ao vivo hits dos anos 2000s como ‘Complicated’, ‘Sk8er boi’ e ‘Girlfriend’.



Quem não acompanha a carreira do Fall Out Boy e pensou que o setlist dos rapazes de Chicago no Rock in Rio seria composto apenas por músicas dos álbuns ‘Take This To Your Grave’ (2003) e ‘From Under the Cork Tree’ (2005), foi surpreendido.

O grupo mostrou que não foi apenas uma febre passageira que ‘surfou’ na ‘moda emo‘, mas sim um conjunto composto por artistas profissionais. O quarteto abriu o show com ‘The Phoenix’ e seguiu com muitas canções do disco Save Rock n Roll, lançado em 2013, passando desde a faixa que leva o nome do álbum (que conta com a participação de Elton John)  e ‘My Songs Know What You Did In The Dark’.

Em ‘The Last Of The Real Ones’, o frontman Patrick Stump tocou em um piano em chamas, causando um dos momentos mais memoráveis da noite. Para a alegria dos fãs mais antigos, sucessos como ‘Sugar, We’re Going Down’, ‘Dance, Dance’, ‘Thanks For The Memories’ e ‘Grand Theft Autumn / Where Is Your Boy’ não ficaram de fora. Em ‘Saturday’, música que costuma encerrar as apresentações da banda, o baixista Pete Wentz foi até a plateia e dividiu o microfone com os fãs.


Em sua quarta passagem pelo Brasil, o Green Day encerrou a última noite Rock n Roll do Rock in Rio. O trio iniciou com muita energia com o clássico ‘American Idiot’, e continuou o set com ‘Holiday’, outro sucesso do disco lançado em 2004 e que leva o nome da música que abriu o show.

Em ‘Know Your Enemy’, o vocalista Billie Joe chamou uma fã ao palco e a deixou cantar o refrão da música. Na sequência, veio mais um convite surpresa: enquanto o grupo tocavaBoulevard of Broken Dreams’, o vocalista deixou um jovem tomar seu posto e pedir sua namorada em casamento. Em seguida, a banda mandou um bloco com os sucessos ‘Longview’, ‘Welcome To Paradise’ e ‘Hitchin’ a Ride’, dos discos Dookie (1994) e Insomniac (1995), concluindo a sessão com um cover de ‘Rock and Roll All Nite’, do Kiss.


Logo após, a banda apresentou uma sessão incomum, onde emendou o encerramento e o início de ‘Brain Stew’ com ‘St Jimmy’ e ’21 Guns’ com ‘Minority: decepção para quem desejava escutar as músicas até o final; felicidade para quem queria ver o Green Day tentar algo novo.

‘Knowledge’, cover do Operation Ivy, diminuiu o ânimo do público, mas os riffs iniciais de ‘Basket Case’ levaram a plateia do Rock in Rio abaixo, e 100 mil pessoas gritaram o supremo hit dos anos 90s a pleno pulmões.

‘Wake Me Up When September Ends’ acalmou o público, mas a paz durou pouco, e logo os fãs precisaram reunir as últimas forças possíveis para acompanhar ‘Jesus Of Suburbia’ – opera rock com 9 minutos de duração.

Perto das 2h da manhã, a baladaGood Riddance (Time Of Your Life)’ fechou o antepenúltimo dia do Rock in Rio, e os fãs deixaram a Cidade do Rock com a certeza de que viveram um grande momento de suas vidas. 


Confira a galeria de fotos do Rock in Rio 2022 por Ângelo Henrike/Hedflow:




Texto por Guilherme Góes
Fotos por Ângelo Henrike
Edição por Stefani Costa

Rock in Rio 2022: retorno do evento celebra a diversidade musical

Por
- Estudou jornalismo na Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU). Apaixonado por música desde criança e participante do cenário musical independente paulistano desde 2009. Além da Hedflow, também costuma publicar trabalhos no Besouros.net, Sonoridade Underground, Igor Miranda, Heavy Metal Online, Roadie Crew e Metal no Papel.